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Enviada em: 22/02/2019

Saneamento básico consiste na coleta e no tratamento de esgoto, limpeza urbana, entre outros. Entretanto, no Brasil esse não tem sido um privilégio que todos os habitantes gostariam de receber. São muitos desafios enfrentados pela população, dentre eles está a falta de investimento do Governo e as consequências geradas pelo mesmo.       De acordo com a ONU, o acesso à água potável e ao saneamento básico é um direito essencial do ser humano. No entanto, são poucas pessoas que têm esse direito colocado em prática. O Brasil tem aumentado os índices dos serviços de saneamento. Entretanto, ainda é necessário aumentar os esforços e a cobrança por estratégias e planejamentos de gestão para universalização do acesso.         Além disso, não é apenas a falta de tratamento de esgoto que é um problema, junto a esse entrave vem as doenças, como a leptospirose, disenteria bacteriana, esquistossomose, febre tifoide, cólera, parasitoides, além do agravamento das epidemias tais como a dengue. De acordo com o Instituto Trata Brasil, além dos altos riscos envolvidos, este cenário representa elevados gastos em saúde pública: em 2011, os gastos com internações por diarreia, no Brasil, chegou a 140 milhões de reais. A diarreia, segundo a Unicef, é a segunda maior causa de mortes em crianças abaixo de cinco anos de idade.          Conforme diz Newton, um corpo tende a permanecer em seu estado até que uma força atue sobre ele. Desse modo, a aplicação de força suficiente contra o percurso da falta de saneamento básico no Brasil é imprescindível e é um caminho para combatê-lo. Para isso, é necessário que o Governo Federal invista em saneamento básico para todo país, e em casas de abrigo para as famílias que mais são afetadas com o entrave, para que haja uma melhora dos casos de doenças causadas pela falta de saneamento básico. Ademais, o Ministério da Saúde pode contribuir com campanhas voltadas à prevenção das doenças.