Materiais:
Enviada em: 23/02/2019

No Brasil, os números de famílias que tem o saneamento básico essencial para sobreviver, tem aumentado graduamente ao longo dos anos. Conquanto, ainda existe uma deficiência nas condições de higiene e de saneamento numa grande parte da população. As ações governamentais sobre o tema não têm-se mostrado absolutamente suficientes, isso explicita o mau gerenciamento de verbas públicas e comprova o despreparo de muitas gestões públicas em relação ao enfrentamento dessa prática.  A deficiência no tocante às condições de higiene e de saneamento de parte da população não é inerente apenas ao atual momento do Brasil. No inicio do século XX, por exemplo, a Revolta da Vacina já ocorria em um contexto de extrema insalubridade sanitária no Rio de Janeiro. É histórico a convivência do Brasil com a falta de um saneamento eficiente, problema no qual pode ser prejudicial a saúde dos brasileiros. Visto que sem um saneamendo adequado é o meio mais fácil para proliferação de doenças e qualquer tipo de agente patogênico.  Vale salientar também que no Brasil, doenças decorrentes da falta de saneamento figuram entre os principais problemas de saúde pública e ambiental. Ademais, mesmo com a existência de uma Constituição Federal  criada em 1988 que assegura o saneamento básico para todos os individuos do país, não é isso que se observa na prática. Uma vez que existe um grande número de cidades brasileiras com tratamento inadequado de água e esgoto e com locais equivocados para a destinação  correta de lixo.  Diante disso, cabe que o Poder Público, reorganize prioridades orçamentárias, intensificar politicas públicas para se obter mais adoção de medidas capazes de assegurar um saneamento básico para a população brasileira. Além disso, cabe também oferecer mais recursos ao Ministério da Saúde a estados e municípios para facilitar obras de saneamento.