Enviada em: 24/05/2019

No Brasil, o saneamento básico é um direito assegurado pela constituição que tem como missão a melhoria das cidades, proporcionando melhor qualidade de vida. De fato, o governo como principal agente dessa problemática, ainda falha drasticamente deixando de priorizar o investimento para o desenvolvimento deste, ocasionando sérios problemas como a falta de manutenção dos esgotos causando vazões de cheias, além do surgimento de enfermidades geradas através do lixo e água parada, e a má distribuição hídrica.       Nessa perspectiva, o precário asseio básico brasileiro, vem causando à população muitos contratempos. Porém, os cidadãos ainda contribuem para que tal prática se deteriore, cometendo ações desumanas colaborando para o acúmulo de lixos. Em virtude disso, sem o aperfeiçoamento deste, principalmente em períodos chuvosos, o alagamento das ruas empreendido pelo o acúmulo de resíduos se tornam constantes resultando em submersões, que atrapalham a prosperidade do meio urbano. Outrossim, também há a resultância de doenças provocada pela a água suja parada, que inclusive vem sendo uma epidemia preocupante no país.      É de imprescindível conhecimento que, a higienização básica não se resume apenas na limpeza e nos cuidados com a urbanização, como também, é responsável pela repartição de recurso hídrico para o meio. Todavia, a partilha desse patrimônio ainda faz-se de maneira errônea, deixando a massa acomodada propiciando a escassez vertiginosa do bem mais importante da vida.      Destarte, para que essas contrariedades sejam solucionadas, o governo juntamente com o Ministério da Saúde e Meio Ambiente, devem planejar meios alternativos viáveis que possam amenizar o acúmulo de refugos, evitando um desfortúnio à população e ao meio em que vivem. Sendo assim, a coleta, o tratamento de esgotos e projetos que visam a diminuição do uso da água em descargas fazendo o reaproveitamento dos restos do banho e de máquinas de lavar roupa, também são caminhos que farão um Brasil limpo e sustentável.