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Enviada em: 29/05/2018

No século XVIII, durante a Revolução Francesa o mundo teve conhecimento os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. No entanto, no que diz respeito aos desafios enfrentados pelos dependentes químicos esses princípios perpetuam- se nos livros e não desejavelmente na prática.Isso se evidencia pela falta de diálogo nas famílias em concomitância com a negligência do poder público perante o dilema.          Em primeiro plano, conforme a teoria de ligações químicas, as ligações dipolo- induzido são ligações mais fracas existentes. Sendo assim, pode-se comparar essa constatação científica com a abordagem fragilizada sobre as drogas nos lares nacionais. Uma vez que muitos responsáveis ocupam-se mais com preocupações laborais do que ao debate sobre a questão abordada. Configura-se, portanto, uma atitude que vai de encontro ao princípio iluminista de elucidação dos fenômenos naturais e sociais.        Além disso, segundo a alegoria da Caverna de Platão, indivíduos que não possuem esclarecimento crítico perante alguma adversidade encontram-se presos, em que apenas sombras da realidade são visíveis .Nessa perspectiva, as secretarias tomam medidas ineficientes, porquanto o número de clínicas públicas continua sendo ínfimo para a contenção da problemática. Desse modo, é preciso que o governo encare o problema de forma mais organizada.       Em suma, a fim de validar os ideias iluministas, sobretudo o de fraternidade, o Ministério das Cidades deve direcionar recursos financeiros para os Estados para a construção de centros de reabilitação, com a presença de médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais. Ademais, é preciso que ONG's se instalem nesses locais com o fito de dar formação técnica, com objetivo de inserir esses indivíduos no mercado de trabalho após o tratamento.Espera-se , com isso, atenuar essa causa nefasta no tecido social.