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Enviada em: 29/05/2018

Segundo Paulo Freire, sociólogo considerado um dos maiores educadores do Brasil, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade mudará. Essa educação, deve ser aplicada na luta contra as drogas, notadamente, no tratamento de dependentes químicos, do Brasil atual. Seja pelo alto índice de tráfico ou pela baixa educação anti-drogas, é necessário combater esse problema.       Para Jhon Locke, filósofo empirista do século VXII, é dever do Estado garantir aos indivíduos seus direitos naturais, como o direito à vida. No entanto, no Brasil, esses deveres não são cumpridos. Diante dessa realidade, o numero de traficantes, junto ao número de usuários de drogas, torna-se cada vez mais alarmante. É importante enfatizar que, o tráfico de drogas, além de degradar e alimentar o dependente químico, também proporciona ao país o aumento da violência, fatores que sublimam, crescentemente, o direito à vida do cidadão.       Outro aspecto importante na vida do indivíduo, é a educação. Essa que, desde o início, deve mostrar ao aluno os problemas sociais que mais tarde ele terá de enfrentar e evitar, como as drogas. Essa medidas, caso não tomadas, seja por culpa familiar ou institucional, acresce, exponencialmente, a probabilidade da entrada do adolescente no mundo das drogas.  Infelizmente, essa situação é vista, principalmente, em áreas periféricas da cidade, onde o poder público, por irresponsabilidade não proporciona à população o direito à vida de qualidade.            Portanto, visando que a educação transforme a situação das drogas no Brasil, medidas devem ser tomadas. O Ministério da Saúde, junto ao Ministério da Educação, devem, através de eventos e palestras, educar estudantes entre 10 a 17 anos sobre as consequências do uso de drogas, bem como mostrar aos alunos vídeos, se possível entrevistas assistidas, depoimentos de ex-usuários de drogas, com a finalidade de que  produza nos estudantes a repulsa ao mundo das drogas.