Materiais:
Enviada em: 30/05/2018

Na música "o homem que não tinha nada" o compositor e cantor Thiago Projota relata em sua canção o dia a dia de um trabalhador,morador da periferia, suas dificuldades e o encontro com um usuário de drogas que, em mesmas condições de vida que o cidadão decidiu pelo ato falho de rouba-lo mas como constatou que ele não tinha nada o matou. Assim como na música milhares de usuários de drogas decidem roubar para pagar dívidas ou alimentar o vício. Em contraponto, os que decidem tratar-se encontram além falta de infraestrutura no SUS ou ONGs, por desatenção do governo do Governo, o preconceito da sociedade.   Convém ressaltar, segundo o portal R7 que, em 95% dos casos, os dependentes químicos são levados ao roubo, fomentando os índices de violência. Com isso, o portal G1 destaca que, em cada 3 presos 1 é por tráfico e os outros dois são dependentes ou já provaram alguma droga. Posto tais evidências, é preciso medidas para tratamentos dos submissos a entorpecentes,uns ao extremo, como já é o caso de alguns que podem ser submetidos a tratamento mesmo sem iniciativa própria.   Entretanto, a mesma sociedade que sofre as consequências da dependência dos usuários, é quem os põe a margem olhando com preconceito por exemplo os regenerados integrantes de ONGs que sobem nos coletivos para pedir ajuda para as instituições. Isso ocorre pois, ao ver social eles estão nessa situação escolha própria e devem sair disso sozinhos. A mesma música do rapper Projota diz que " ser humano é falho,hoje mesmo eu falhei" dando um perdão antecipado ao assassino por ser humano e portanto falho. Sendo assim, é preciso um olhar brando da conjuntura social sobre os submetidos ajudando-os a sair de tal situação.   Sendo assim,faz-se necessário que o Governo federal apoie as ONGs e amplie o tratamento pelo SUS. Ainda assim,agindo juntamente com a sociedade com palestras de ex usuários e debates de especialistas mostrando que o problema tem solução e eliminando o preconceito social. Dessa forma, a personagem do Projota poderia voltar para casa tranquilo.