Materiais:
Enviada em: 01/06/2018

Segundo à segunda lei da termodinâmica, o grau de entropia(desordem) tende a aumentar expontaneamente até, com o tempo, assumir seu valor máximo. Relativo a isso, é possível comparar a teoria com os desafios para o tratamento de dependentes químicos no Brasil, uma vez que sem o fim da criminalização das drogas, as consequências, como marginalização do usuário, aumentarão progressivamente.   A criminalização das drogas não é uma questao de moral, muito menos saúde pública, mas sim econômica. Já que, semente 4% dos óbitos resuktanres do uso de drogas são provenientes de drogas ilícitas. Contudo, estas não são legalizadas, pois isso afetaria não só o tráfico, como também a polícia corrupta e obras superfaturadas em tratamento de dependentes químicos juntamente com sua prisão  (cerca de 2500 reais por preso). Logo, o materialismo histórico de Karl Marx, no qual afirmava que a economia antecede os aspectos sociais e morais tem sem embasamento prático.  Outrossim, um dos principais argumentos contra a legalização baseia-se na suposição de que, com a legalização, o número de usuários aumentaria ainda mais. Contudo, essa afirmação tem pouco embasamento na pratica. Tendo em vista que, dos principais países que legalizaram parte das drogas ilicitas (EUA, Portugal e Uruguai) resultaram na diminuição da criminalidade. Logo, é possível inferir que a proibição gera, somente, a marginalização de usuários e superlotação em presídios.  Dessa forma, conforme o pensamento de Habermas, "a sociedade depemde da crítica às suas tradições ". Seria exequível, portanto, por parte da Câmara dos Deputados criar uma PEC que descrimine o uso de drogas mo Brasil, tomando, o Estado, o controle sobre sua produção,assim, com os lucros provenientes da fabricação, o estado terá mais recursos (cerca de 6 bilhões por ano) para investir em clínicas de reabilitação e campanhas de conscientização, dando maior oportunidade para a reabilitação de dependentes em consonância com o enfraquecimento do tráfico.