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Enviada em: 04/06/2018

Euforia. Insegurança. Irritabilidade. Prazer. Não se pode negar as diversas sensações casados pelo uso de drogas. Dentro dessa perspectiva, diferenças sociais, núcleo familiar rompido ou o desejo de experimentar algo novo acarreta em consequências como a dependência por tais substâncias nocivas.Dessa forma, convém rever a prioridade em tratar esses indivíduos para amenizar os danos.       Segundo pesquisas, a maioria dos usuários de drogas não tem apoio das entidades públicas para auxiliá-los a buscar tratamento que possa ressignificar a própria existência.Com isso, é dificultado a resolução do problema. Prova disso, está no uso de substâncias químicas crescendo como uma função afim, demonstrando a ocorrência ineficaz de atuações do governo que pouco investe para diminuir a dependência.Contribuindo assim, para a perpetuação do impasse.      Ademais, o núcleo familiar e a comunidade deveriam estar atentos ao acolhimento desses indivíduos, mas não estão, uma vez que falta associar o uso dependente de drogas como doença.Tornando ainda mais vulnerável essas pessoas. Além disso, índices mostram que a maioria dos casos se relaciona com perdas seja de emprego, ou até do vínculo familiar rompido.Dessa forma, torna-se realmente inviável amenizar os grandes danos causados pela dependência.       É evidente,portanto, medidas que visem a ampliação de um indivíduo melhor em meio social. Assim, o Ministério da Saúde em apoio ao Caps-AD deve consolidar a rede de multiprofissionais: psicólogos, psiquiatras, médicos e enfermeiros com prioridade em estabelecer vínculo com o usuário, a fim de que possam diminuir a ocorrência da abstinência e incentivá-los a tratar em núcleos terapeutas a doença existente. Outrossim, o auxílio de ONG's em escolas e o apoio da mídia devem promover campanhas e palestras para a sociedade com o foco da importância de identificar como doença o uso intenso de drogas para orientar e respeitar esses indivíduos. Assim, será efetiva a redução de danos nessa população.