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Enviada em: 04/06/2018

A dependência química é um problema vigente no Brasil. Tal realidade expressa a situação de diversas famílias brasileiras que têm familiares acometidos pelo vício, enfrentando os desafios do desinteresse do Estado e o descaso da população.             Mediante o exposto, boa parte das clínicas e instituições que se responsabilizam por esse encargo não possuem o apoio do Estado. A contribuição, sobretudo financeira, do Governo é de grande valia para esses projetos. Alguns sobrevivem de doações, outras da contribuição da família dos dependentes, sendo esta última acarretadaestadu pelo problema de que a maioria desses familiares viverem em uma condição de baixa renda. O envolvimento do capital federal nessa causa será amplamente benéfico.           Ademais, essa instituições, anteriormente mencionadas, dependem envoltura da população. Os usuários químicos são vistos como uma moléstia social, e que sob essa ótica , entrava-se a boa vontade popular em colaborar nesse processo de restauração, que procura ajudar homens e mulheres a redescobrir um novo jeito de viver. Pe Léo, fundador da Comunidade Bethânia - que abraça um desses projetos - falava que mediante essa missão todos têm o compromisso de oferecer sua amizade, e proporcionar uma oportunidade para essas pessoas trilhar seu caminho, segundo o seu próprio esforço e persistência.               Em suma, o tratamento dos dependentes químicos no Brasil  enfrenta os desafios do desinteresse do Estado e o descaso da população. Portanto, é necessário que em esfera estadual haja a distribuição do capital junto ao incentivo do desconto as empresas que contribuir na causa. Como também, a mídia deve produzir vídeos virais mensais na internet que mostre a realidade da dependência química dentro das famílias, com intuito de reverter o pensamento popular a esse problema. Assim, o Brasil verá um futuro promissor a essa nova geração.