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Enviada em: 18/07/2018

A dependência química é evidentemente marginalizada por uma grande parte da população do nosso país, esse preconceito acaba trazendo como consequência um falso problema de segurança publica, além de dificultar o acesso ao tratamento.    Esse falso problema de segurança de publica é na verdade um problema de saúde publica, tendo em vista que essa marginalização causa uma segregação social como por exemplo a Cracolândia, aliado a isso e tornando esse problema maior temos o fato de que nosso sistema único de saúde é incapaz de atender esses usuários os proporcionando o tratamento ideal, que por sua vez deve ser contínuo e arduo p/ evitar uma recaída aos viciados.        A marginalização é o maior desafio a ser superado, e só existe pois parte da sociedade associa essa dependência ao tráfico de drogas e acha que a única saída para o combate de entorpecentes é a repressão, sem ter em mente que a legalização é a mais simples e autofinanciável, e o aumento com gastos na saúde publica poderiam ser cobertos com a verba economizada com o fim do combate ao tráfico ostensivo.         Até que os nossos governantes tomem medidas que resolvam totalmente a atual situação que o país se encontra, é preciso que sejam destinadas verbas a saúde para capacitação de profissionais que saibam tratar esses dependentes, e a criação de instituições para que os mesmos possam ter assistência correta.