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Enviada em: 07/06/2018

Dependência química, é o estágio avançado em que o uso de drogas torna-se continuo, ou seja, insaciável. Contudo, fatores como a depressão causada pela insuficiência econômica ou curiosidade, podem levar o indivíduo a dependência. Com o crescente número de usuários no Brasil, o Estado tem lançado editais para atender parte desses que necessitam de auxílio, no entanto, os programas apresentam-se insuficientes em relação a quantidade de dependentes no país.      No seculo XIX, com a chegada de aproximadamente dois milhões de europeus, por meio da politica de embranquecimento da população, a concentração fundiária deu um salto gigantesco. Situação em que esses passaram a possuir maior parte das terras e meios de produção. Essa politica reflete atualmente, em uma grande desigualdade econômica, onde muitos possuem pouco, e, consequentemente, desencadeando depressões e inconformidades.       Além disso, o uso de químicos não se restringe apenas a população de baixa renda. Atinge a alta classe por meio da curiosidade, em consequência de uma instrução familiar e escolar deficiente. Por exemplo, a grande incidência de apreensão de drogas alucinógenas encontradas em festas consideradas de alta classe, onde o comércio passou a ser considerado banal.    Em síntese, esses desafios devem ser encarados de modo imediato, pois o constante aumento de pessoas com depressão é diretamente proporcional ao aumento do tráfico e da violência. Portanto, abertura de editais para tratamento de pessoas dependentes não impacta de maneira efetiva. Logo, para resolver essa situação a curto e longo prazo, o Estado deve criar programas de modo que sejam aplicados em escolas, direcionando-os ao trabalho com a auto-estima, utilizando como fundo parte do investimento para a educação. Assim, a ocorrência de pessoas com depressão tenderá a diminuir e os trabalhos com a personalidade farão com que mais pessoas busquem o ensino superior.