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Enviada em: 08/06/2018

Não é incomum deparar-se com pessoas fazendo o uso de drogas – lícitas ou não - de maneira desinibida nas ruas brasileiras. Seja qual for o motivo do consumo; este, de forma exagerada, acarreta em consequências graves tanto para os próprios usuários, que não são poucos, quanto para outras pessoas presentes na sociedade na qual se percebe este problema.      Qualquer tipo de droga pode alterar funções normais do organismo de uma pessoa. Como, por exemplo, alterações neurológicas e motoras cujos efeitos, a longo prazo, decorrentes de um vício, podem gerar problemas permanentes. Por conseguinte, o usuário pode perder funções cognitivas, ter seu estado psicomental alterado e sofrer alterações hepáticas devido à sobrecarga do fígado que tenta eliminiar estas toxinas, estranhas ao corpo. Portanto, são efeitos devastadores na saúde de uma pessoa.       Ademais, o problema das dorgas não é apenas individual. Cidadãos que não são usuários também sofrem com o vício de outras pessoas. O próprio uso descontrolado na frente dos primeiros, no meio da rua, até mesmo na presença de crianças, por exemplo, já gera desconforto e insegurança a eles. Além disso, podem ocorrer casos de violência  e crime, cometidos por um usuário em abstinência ou descontrolado psicologicamente devido ao uso de drogas. Isto acaba se tornando um probelma de segurança pública.        Diante dos obstáculos causados pelas uso de substâncias tóxicas deve-se buscar entender os motivos para tal e controlá-lo. Cabe às entidades governamentais - União, Estados, Distrito Federal e Municípios - trabalharem conjuntamente e criarem programas de atendimento psicológico e fisiológico aos usuários. Outra maneira seria criar orgãos específicos de fiscalização e controle destes usuários para tentar fazê-los, ao menos, diminuir o uso. Desta forma amenizar-se-ia as dificuldades de saúde e segurança pública no que tange o uso de drogas.