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Enviada em: 10/06/2018

A sociedade brasileira enfrenta um crescimento no número de viciados em drogas, e quando os cidadãos de um país começam a ter um problema dessa magnitude é necessário que seu governo intervenha para que seja possível ajudar tais pessoas e evitar danos sociais. Embora o governo disponha de verba para tal ação, enfrenta problemas para afastar o indivíduo do vício fazendo-o reconhecer os malefícios que sua respectiva droga lhe causa e também para evitar que tal indivíduo volte a ser usuário, já que as drogas são artigos de fácil acesso.    Dentre as drogas que mais causam dependência, o álcool e o cigarro se encontram no topo da lista das drogas mais viciantes segundo a revista Exame, e por serem comuns  além de também legalizados, as pessoas não se dão conta do risco do vício pois é algo "normal' socialmente. Para o governo, que obrigou os produtores de cigarros a veicular as doenças que são geradas pelo uso desse composto que leva nicotina, é complexo criar mais ações sem ter que proibir o artigo.   Em paralelo às ações governamentais, também existe a dificuldade para manter coibir recaídas, pois é impossível para o governo manter cada um dos seus dependentes sobre vigilância constante. Nesse viés, caberia a família e ao próprio viciado o policiamento, com o objetivo de afastar a pessoa dos lugares onde ela possa conseguir ter acesso a sua respectiva droga.    Devido a facilidade que os cidadãos tem para encontrar drogas e da dificuldade do reconhecimento do vício, o número de pessoas viciadas teve seu crescimento alarmando os brasileiros, porém o governo utilizou de seus espaços para saúde e de 2012 para 2016 o índice que estava em 72.369 internações caiu em 18.839 pessoas. Para que o governo continue diminuindo o índice de dependentes, é necessário que realize ações conjuntas de conscientização com palestrantes nos bairros, para que os moradores cientes dos problemas se unam em para ajudar outras seus vizinhos e buscar ajuda.