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Enviada em: 19/06/2018

O uso de entorpecentes não é exclusividade das épocas mais atuais, há cinco mil anos atrás os pigmeus já consumia iboga, planta com propriedades entorpecentes. Entretanto, hoje há um consumo abusivo e muitas vezes feito com drogas sintéticas que causam ainda mais prejuízos a saúde. As pessoas que consomem dessa maneira precisam de ajuda profissional.   Tendo em vista isso, o Brasil procura mecanismo para tratas essas pessoas, por exemplo, comunidades terapêuticas e consultórios de rua. Entretanto, os tratamentos e as políticas antidrogas custam milhares de reais ao governo, o que num país em crise não é viável. Uma solução a isso seria a legalização das drogas, tendo assim maior controle sobre os usuários e menos gastos com as políticas e eventuais prisões, destinando essa verba a medidas preventivas.   Além disso, muitos só se tornam usuários para escapar da realidade que vivem, reiterando a necessidade de medidas preventivas, como incentivo ao estudo, lazer, oportunidade de trabalho, moradia e acompanhamento psicológico.Outro fator dificultante é chegar até essas pessoas, mostrar a elas que precisam se tratar sem forçá-las a isso. Muitas vezes, com todo o contexto social e a capacidade intelectual e de discernimento comprometidas, os dependentes não enxergam que estão nessa situação e/ou não veem motivos para tentar sair dela.   Sendo assim, o maior desafio para tratar um dependente é mostrar a ele que precisa de ajuda. Para que essa ajuda aconteça é necessário que os governos locais juntamente com o ministério da saúde invistam em casas de acolhimento com profissionais capacitados e interdisciplinares em medicina e psicologia e também em consultórios de rua, onde os profissionais vão até os dependentes que estão na rua.