Enviada em: 27/08/2018

É indubitável que há um aumento no número de dependentes químicos no Brasil. O vício não é algo hodierno, já se lida com isso há muitos anos. São evidenciados inúmeros desafios para alcançar a eficácia no tratamento, mas com o preparo e investimento certo, o trinfo é garantido.             Como a abordagem até então usada não surge efeito, deve-se trocar o método. O dependente não irá conseguir sozinho resolver o problema, ainda mais se não possuir uma ocupação para assegurar a distância das drogas. O indivíduo deve ficar longe do local de uso e ter apoio de todos que puderem.         Segundo Lamark, o ambiente de inserção dos seres lhe exige adaptação. Mediante tal pensamento deduz-se que ao retirar os dependentes de seu meio de conforto e colocá-los em um âmbito educacional, os mesmos vão se adaptar, haverá mudança.             Nesse contexto, espaços públicos para lazer, como por exemplo: centros esportivos e institutos recreativos, são opções válidas. É indispensável que eles disponham um pensamento ocupado e ativo, ao invés de apenas ficarem em clínicas de reabilitação sem um passatempo.                Assim, em decorrência do exposto, fica evidente a necessidade da intervenção do governo, órgãos públicos, voluntários, e do poder midiático. É mister que haja a construção e propagação da infraestrutura. Além de ser essencial a fiscalização e uma visão mais humanizada por parte da população excedente.