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Enviada em: 06/07/2018

Há relatos sobre o uso de substâncias alucinógenas desde antes de cristo, matérias essas que eram extraídas de plantas e tinham diversos efeitos. No entanto, hoje em dia não é diferente, com a “globalização das drogas” países emergentes enfrentam uma verdadeira epidemia, logo, o número de usuários cresce rapidamente, devido as facilidades de acesso e a não prevenção contra o uso. Neste cenário, observa-se, não só a falta de políticas públicas mais atuantes como, também, a resistência dos indivíduos em manter-se em tratamento.     Antes de tudo, faz-se necessário o controle e prevenção sobre o uso de entorpecentes. Medidas de contenção devem ser tomada o quanto antes, pois, em contraste com a terceira lei de newton, que diz, que, para se ter uma reação ou resultado, deve-se ter uma ação inicial. Num cenário onde observa-se cada vez mais vítimas, tratar sobre o assunto urgência e ampliando o atendimento é essencial.          Entretanto, encontra-se um agravante quanto ao número de dependentes químicos que se negam a fazer o tratamento, ou que não conseguem concluí-lo. Em virtude de os mesmos só poderem ir para uma clínica especializada e fazer desintoxicação por livre e espontânea vontade, cumprindo assim, a lei da liberdade de expressão, o que torna muito mais difícil a reabilitação. Portanto, pode-se perceber, que, além de políticas de prevenção ineficientes, a resistência dessas pessoas ao tratamento torna-se fatores agravantes. Diante disso, é importante que haja um esforço governamental para que medidas de tratamento sejam expressivas, investindo em assistência médica e psicológica, além disso, usar os meios de propagandas em massa e escolas para alertarem sobre os riscos dessas drogas ilícitas, afim de minimizar essa problemática.