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Enviada em: 02/07/2018

Muito se tem discutido,recentemente,acerca do número de dependentes químicos que têm crescido de forma alarmante.De acordo com uma pesquisa recente feita pela UNESP (Universidade Federal de São Paulo) ao menos 28 milhões de pessoas no Brasil têm algum familiar que é dependente químico,número esse que só comprova os desafios que o Brasil têm enfrentado para o tratamento de dependentes químicos,que se observam na escassez de clínicas de tratamento disponíveis e falta de recursos dos familiares.  De acordo com os dados da fundação instituto de pesquisas econômicas 84% dos moradores de rua no pais são usuários de drogas.É notório ver a falha do órgão público,na falta de investimentos necessários para atender a grande demanda de clínicas especializadas, que ofereçam infraestrutura e os devidos tratamentos aos dependetes. Uma vez que a maioria não tem condição de pagar por tratamento em clinicas particulares, fator esse que só tem contribuído para o aumento de usuários de drogas, sejam elas lícitas ou ilícitas.    Outra preocupação constante,é que o governo não pode obrigar e levar o dependente a força,por isso a família tem um papel fundamental de orientar e encaminhar para o tratamento,porém isso não é tão simples,pois muitos se recusam a ter ajuda necessária e continuam investindo em seus vícios,faltando aos familiares recursos e meios para leva-los as clínicas.Como resultado o dependente químico afeta as atividades diárias e o psicológico dos parentes, por estarem ligados diretamente e não conseguirem lidar com a situação.  Portanto conclui-se que devem ser tomadas medidas do governo em parceria com a mídia,para promover companhas que vão ajudar os familiares,por meio de palestras gratuitas com especialistas que possam mostrar como lidar e ajudar no tratamento dos dependentes químicos em casa,mostrando o papel fundamental que a família tem nesses casos.Para que dessa forma isso possa estimular na redução de usuários no Brasil.