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Enviada em: 15/07/2018

É notório que são crônicos os desafios para o tratamento de dependentes químicos no Brasil . O fator principal é   a ineficácia governamental perante a maiores investimentos,  em prol da tentativa de diminuir a entrada de drogas ilícitas , visto que, a acentuação dos indicadores sociais, revelam um número crescente de usuários na sociedade contemporânea brasileira.   Sabe-se que , embasado no pensamento do filosofo Aristóteles : "O homem é um animal racional". Contudo , o exagero deliberado de suas condutas , resulta sempre em danos irreversíveis. Desse modo , o grave problema do tratamento de dependentes químicos no Brasil , tem suas bases na negligência do poder público em atenuar e controlar a circulação de drogas , permitindo assim , o surgimento  de organizações criminosas , que visam o lucro acima de tudo , e que são  potencializadoras na elevação do número de usuários.    Além disso , a sociedade brasileira , tem suas raízes marcadas por uma historiografia de subdesenvolvimento . A grande territorialidade , delega com facilidade a entrada de produtos ilícitos . O uso de drogas e o crescente número de usuários, deixa exposto a complexidade do tema. Um exemplo claro , está presente nos dois maiores centros urbanos e econômicos do país: Rio de janeiro e São Paulo , dos quais , apresentam as famosas "cracolândias" , ambientes cuja personificação mostra a fragilidade humana , em função do não alcance, seja do governo ou de entidades privadas , na reversão da gravidade das drogas , que assola cada vez mais cidadãos.     Faz -se preciso , portanto , a atuação imediata do Ministério da Saúde em políticas que propaguem os malefícios do uso de produtos ilícitos, e no auxilio médico para usuários ,com direito a acompanhamento psicológico e medicamentos . Como também , a ajuda de ONGs , na função do serviço social , na tentativa de acompanhar e ajudar na mudança de vida dos dependentes químicos.