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Enviada em: 19/07/2018

As drogas exitem desde os primórdios da experiência humana, em forma de erva ou como alguma reação química que era descoberta por meio de seu uso. No Brasil, tem seu surgimento associado aos índios, que, conforme relatos dos estudos históricos, eles descobriram plantas com substâncias tóxicas e as utilizavam em suas manifestações religiosas, rituais diversos e confraternizações.  Certamente, esses entorpecentes foram desenvolvidos sem que os usuários tivessem a noção do quão mal causaria em seus corpos, principalmente no sistema nervoso central. Na sociedade contemporânea, a maioria das pessoas sabem que se beneficiar de toxinas é ilegal, efetivamente, não compreendem o poder de ''destruição'' que elas podem provocar, ou seja, afetando as relações familiares e aos que vivem em torno do obcecado, logo, os indivíduos que tentam abandonar o estimulante podem sofrer com a Síndrome de Abstinência, que são reações do organismo a falta da substância alucinógena.  Salienta-se ainda que, a grande diferença dos dias de hoje é que a sociedade indígena  manuseava para remédios e a cura das mazelas que atingiam as civilizações, até para a busca da sensação de humor, paz ou excitação, sem saber o veneno que estavam consumindo. Mediante o exposto, o que pode acontecer com uma grande quantidade de estimulante é a causa da overdose, que altera gravemente o funcionamento de órgãos como pulmões e coração, podendo provocar a morte. Já dizia Yoko Ono, vanguardista japonesa ''Droga é o segundo copo de água quando o primeiro matou a sede.'' enfatizando que depois de prová-la, vicia.  Portanto, é preciso que o Ministério Público promova agentes públicos para que trabalhem de maneira integrada a fim de encaminhar usuários imediatamente ao serviço de saúde para serem monitorados, como os que ficam nas ruas sofrendo preconceito e sendo mortos para que esse grupo tenha seus direitos repeitados, pois estão doentes. É imprescindível, também, que as escolas incentivem os alunos a repudiarem as ilicitudes.