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Enviada em: 23/07/2018

Dependência química é um problema que vem dos primórdios e ganhando força na atualidade, pesquisadores e historiadores do IGHA (instituto geográfico e histórico do amazonas) afirmam descobertas em que D.João VI era viciado em uma bebida que de acordo com os pesquisadores tinha um teor alcoílico e se assemelhava ao vinho.    O jornal do comercio de Goiana publicou um anúncio onde uma jovem de 22 anos relata a tentativa de sair da dependência química em álcool e cocaína; ela frequenta uma comunidade pública para terapia e conta ter se viciado por influencia de colegas de escolas e de uma mídia negativa que condenam certas drogas, porém fazem outras parecer algo bom e positivo através de divulgações de propagandas de comércio.   De acordo com Dr. Eric Wagner especialista no assunto da UFU (Universidade federal da Uberlândia) é um grande desafio tratar pessoas dependentes de substancias químicas, pois além da dificuldade de controlar o vício, ainda existe regiões no Brasil que o governo falta investir no tratamento desse problema, vale ressaltar também que pesquisas realizadas no ISCTE (Instituto universitário de Lisboa) mostram dados comprovando que entre 2,5% e 4,3% de apreensão das autoridades por trafico de drogas acabam em liberdade, dessa forma contribuído para problema.    Tratar a dependência química ainda é um dos problemas encontrados no brasil, por um lado o pais é laico e tenta combater através de comunidades terapêuticas, por outro uma parte se distancia, prejudicando o combate ou influenciando o uso de tais substancias.   Assim como o sociólogo Johan Galtung afirma: a solução do problema depende de quem ocasiona o mesmo; tomando como base a ideia de Galtung para acabar com problema são necessárias medidas que tenham como protagonistas escola, governo e mídia; a escola incluindo mais matérias no combate as drogas, o governo investir mais em centros terapêuticos, e a mídia acabar com propagandas influenciadoras.