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Enviada em: 18/10/2018

Na sociedade brasileira contemporânea, é de interesse comum discutir acerca das dificuldades para o tratamento de dependentes químicos. Problema de saúde pública que agrava ainda mais as desigualdades comuns em países emergentes. Percebe-se que, a cada ano que passa o número de viciados em drogas cresce a e os problemas de infraestrutura também se evidenciam.    O número de internações de dependentes químicos, segundo o MS, Ministério Público, aumentou na última década. De acordo com o MS, em 2012 registrou-se mais de 70 mil casos de entradas à internações por espontânea vontade, número recorde. O que é preocupante pelos números serem ainda maiores ao relacionar com os casos que não foram computados.    Além disso, faz-se necessário que haja um tratamento ágil, isto é, unidades de pronto atendimento "no gatilho" para quando o paciente buscar ajuda o auxílio seja o mais rápido possível, afim de não lhe perder para uma recaída. Ademais, uma personalização do serviço é indispensável, afinal, cada caso possui suas especificidades e precisa ser devidamente tratado de acordo com as suas necessidades. Outrossim, o não cumprimento das exigências básicas atendimento rápido e personalizado, faz com que o usuário tenha maiores chances de desistir e voltar para as ruas, somando estatisticamente com os índices de violência das cidades.    Dado contexto, é consenso afirmar que há uma série de dificuldades a ser superadas no tratamento de deficientes químicos. Uma medida visando melhorar o atendimento, é o aumento de pessoas especializadas no tipo de tratamento. A parceria entre universidades, área da saúde, e ONG's pode ser uma alternativa viável e como atrativo aos alunos pode se oferecer a contabilização da carga horária. Assim, o comprometimento por parte dos estudantes tende a ser maior e por conseguinte o atendimento melhor para os usuários oriundo de mão de obra qualificada.