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Enviada em: 24/07/2018

A dependência química de acordo com a Organização Mundial da Saúde é um transtorno mental que faz com que a pessoa queria consumir determinada substância para satisfazer seus desejos. O desafio de tratar esse dependente​ persisti no Brasil. Dessa forma faz-se necessário atuar sobre as clínicas e sobre o seu modo de tratamento.        Em uma primeira análise é possível observar a ineficácia no tratamento dos dependentes químicos. Segundo dados do Ministério da Saúde mais de 50%dos usuários internados involuntariamente retornam ao mundo das drogas. Isso mostra que mesmo com a existência de diversas ONGs e instituições que buscam tratar os usuários de drogas, o problema ainda persiste, pois a maioria não tem formação escolar o que dificulta a entrada no mercado de trabalho. Além Brasil, todo o seu círculo social não existe mais por causa das droga. São essas situações pós tratamento que as clínicas não estão preparadas.        Outro aspecto que merece atenção é que a forma fixa de tratar todos os usuários de drogas é um problema. "Penso, logo existo" ao dizer essa frase o filósofo Descartes deixa claro que todo indivíduo é único na sociedade. Assim, ajudar os dependentes químicos apenas com a metodologia em grupo, acreditando ser a forma correta de se agir, é um erro, pois cada pessoa é diferente não apenas na sua forma física, como mental.     É necessário, portanto, para mudar esse cenário, a atuação da sociedade. Cabe a ela cobrar do Governo para que cada instituição que cuida de usuários de drogas trabalhem, também, a formação​ educacional deles. Além de tratarem cada usuário de forma individual para buscarem um maior número de reabilitação.