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Enviada em: 26/07/2018

Evidentemente a negligência do governo para com o auxílio  de projetos, que visam um melhoramento na vivência de um indivíduo da sociedade elucida o motivo de encontrarmos seres a beira da desgraça.   Os dependentes químicos representam uma parcela alarmante da população que deveria receber assistência integral do governo. Em diversos casos estes se encontram fora de suas faculdades mentais, e portanto não conseguem deliberar da maneira mais correta possível em detrimento da falta racionalidade provocada pelo seu vício. E ao se tornar refém desse empecilho a pessoa está disposta a atitudes que podem vir a provocar situações perigosas.     Em consequência disso, é incomensurável a intervenção do governo em prol de um controle, entretanto, esse controle não deve ter como premissa uma represália violenta, interferindo nos direitos constitucionais do cidadão. Ela deve vir de forma lenta e gradual, respeitando assim o espaço do indivíduo mas também demonstrando que se importa com esse e busca nada mais do que reverter aquela situação.     Visto isso, a participação coletiva de ambos os lados é a chave para que ao longo do tempo essa situação se torne cada vez menos rotineira e permita que o dependente químico volte a ter controle sobre seus desejos, ou seja, um aprimoramento moral em relação as tentações infelizes da vida.