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Enviada em: 28/07/2018

Muitos assuntos de questão pública estão em debate no Brasil. Dentre eles, insere-se a dependência química. Formas de tratar os dependentes são propostas mas, no entanto, o tradicionalismo da sociedade e a falta de planejamento do governo dificultam tais ações.    Primeiramente, há de se falar no preconceito da população em relação ao assunto. A falta de acolhimento e compreensão por parte da família faz com que o dependente não se sinta a vontade para conversar sobre o problema e, dessa forma, não procura ajuda. Além disso, mesmo quando o usuário toma a iniciativa para se tratar, o julgamento das pessoas ao seu redor não o incentivam a continuar.    Outro problema há ser discutido é a má gestão das verbas destinadas a isso. O custo de casas de internação é alto, o que inviabiliza o acesso a maioria dos necessitados. Desse modo, seria necessário um subsídio do governo da mesma forma que o SUS ( sistema único de saúde) foi criado em contrapartida à saúde privada.    Os principais desafios para o tratamento dos dependentes químicos, portanto, incluem o preconceito enraizado na sociedade e a falta de condições para o acesso às casas de internação. Para solução do primeiro, são necessárias ministrações de palestras para a conscientização de que a dependência química é uma doença e precisa ser tratada. Além disso, explicar também que o apoio dos familiares é fundamental no sucesso da recuperação do dependente. Para o segundo, o governo deve melhorar a gestão dos gastos a fim de que se criem mais clínicas de reabilitação e, assim, o acesso ao tratamento seja maior.