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Enviada em: 31/07/2018

Com o início da era globalizada, a comunicação virou uma primordialidade, tornando informações cada vez mais ostensivas principalmente para cuidados de uma população. A dependência química atinge cerca de 8 milhões de pessoas no Brasil segundo a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), o que acaba transcendendo a necessidade de uma intervenção para mudanças em gráficos significativos, assim como medidas tratativas, que embora tenham tido grandes investimentos, ainda sofrem com dificuldades no cuidado de dependentes.   Há milênios substâncias psicotrópicas fazem parte da convivência humana, mas somente no século XX as medidas proibitivas foram implantadas com finalidades morais de banir possíveis vícios que logo apareceram. A proibição de certas drogas tornou os usuários da mesma mal vistos pela sociedade de alguns locais, ampliando o preconceito e gerando cada vez mais transtorno à uma população.   Os meios de combate a vícios químicos por órgãos públicos, embora tenham sido razoavelmente desenvolvidos, ainda sofrem com deficiências como a contratação de funcionários inaptos, falta de necessidades básicas do ser humano ocasionando defeituosas condições de sobrevivência humana. Diante de uma grande má visualização pública, ainda há meios filantrópicos que mesmo sem ajudas governamentais, se prontificam no auxílio de dependentes.   Torna-se visível, então, que os modos para tratamento de dependentes químicos são consideravelmente precários e que atingem inúmeros problemas sociais necessitando uma ligeira atenção em vários âmbitos. É necessário que o Ministério da Saúde interfira em comunidades e hospitais a fim de proporcionar meios informativos e não utópicos sobre como as drogas  eram e poderiam ser utilizadas de modo positivo; que o meio social juntamente com a família possam responsabilizar-se por conhecidos dependentes, servindo como pilar e dando o devido apoio à essa parte da população que tanto precisa.