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Enviada em: 11/08/2018

A fala do naturalista inglês Charles Darwin de que, não são os mais inteligentes ou fortes que sobrevivem e sim os mais suscetíveis a mudança, nos permite refletir sobre a necessidade se superar os desafios encontrados nos tratamentos de dependentes químicos. Diante disso, convém analisar os principais aspectos dessa problemática no Brasil.  Em primeiro lugar, a personalização dos atendimentos ao perfil de cada usuário já se provou extremamente eficaz na reabilitação desses indivíduos. Entretanto, segundo o jornal O Globo, o poder público se mantém inflexível a adoção de tais medidas adaptativas. Em vista disso, a ineficácia dos governantes na administração corrobora a permanência dessa chaga social.  Nesse sentido, o pensamento de Darwin sobre as adaptações das espécies no campo biológico, nos possibilita fazer uma analogia a sociedade, esta que marginaliza, erroneamente, os viciados em drogas através de preconceitos tanto explícitos, quanto implícitos, os quais dificultam a reinserção social. Dessa maneira, alterar a visão de inferioridade imposta a essas pessoas representarão uma mudança positiva a todos, principalmente, no âmbito social.  Portanto, para sobrepujar as adversidades enfrentadas pelos dependentes químicos. O governo federal deve, por meio de parcerias com clínicas privadas de reabilitação, investir de forma mais intensa na aplicação de tratamentos personalizáveis sob supervisão de profissionais capacitados nessa área. Espera-se, com isso, atenuar a ocorrência desse impasse em nosso país.