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Enviada em: 13/08/2018

Um dos ícones do narcotráfico mundial, Pablo Escobar, colaborou significativamente com o avolumamento de entorpecentes no mundo e, como resultado, o Brasil, que faz fronteira com a Colômbia, lugar de vivência do traficante, foi alvo de um acessível comércio marginal às drogas que, ao entrarem em território brasileiro, se alastraram aceleradamente. Desse modo, o número de dependentes químicos no país cresceu de forma absurda e, amiúde, problematizou o sistema de auxílio para toxicomaníacos que, por consequência disso, cenários desumanos nas periferias se originaram no contexto regional do território e tomaram conta de grandes áreas, dessas, abundantes em pobreza e uso de drogas.        Precipuamente, o desenvolvimento das cidades contou com amplos fluxos migratórios que contribuíram de forma séria para a concentração da desigualdade nas metrópoles, onde o índice de dependentes de drogas caminha paralelo ao aumento populacional e, portanto, os obstáculos do tratamento dos indivíduos se dá início quando um aglomerado de usuários é fixado em uma só localidade, como exemplo, a Cracolândia, no Estado de São Paulo. Nesse contexto, os utilizadores, de certo modo, enraízam-se na região e prosperam de uma vida sem propósitos quando, também, desdenham da ajuda profissional que, por sua vez, em razão do grande perigo que perdura em meio a todo aquele cenário, enfrenta grandes impasses para auxilá-los.        Indubitavelmente, até então, a dependência química de tais substâncias, muitas vezes, começa na adolescência. Isto posto, jovens menores de idade são inseridos em meios sociais maduros que, à medida que criam familiaridade com o ambiente, a ambição por um patamar adulto é despertado na comunidade juvenil e, de certa forma, o consumo de bebidas e cigarros é manifestado na pluralidade desses frequentadores que, até então, por consequência disso, desenvolvem determinados vícios precocemente, o que não são percebidos devido a imaturidade dos indivíduos. Em síntese, os púberes, de fato, em razão do uso contínuo das substâncias nas festas, um vício extremamente perturbador é cravejado e, assim sendo, muitos demonstram grande oposição perante as clínicas de tratamento, o que viabiliza um grande empecilho para as famílias do jovem.        Interfere-se, portanto, que é imprescindível a atividade das prefeituras que, ao investirem na infraestrutura educacional, sejam promovidos programas de conscientização os quais tomam-se como o objetivo, convencerem os usuários à procura de tratamento, a fim de amenizar a dificuldade em tratá-los a força. Além disso, de outro modo, as escolas devem valorizar com rigidez os princípios dos vícios que, ao propiciar palestras e projetos para os alunos que apresentem como objetivo a mentalização dos estudantes sobre os caminhos a serem tomados, desse modo, afim de evitar novos e mais usuários.