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Enviada em: 27/08/2018

A empatia é sempre necessária.    É de fundamental importância discutir a problemática das dificuldades para tratamentos de dependentes químicos. Como dizia o filósofo Agnes Heller, é favorável a crença em preconceitos, já que protege de conflitos e confirma ações anteriores. Sendo assim, demonstra a complexidade dos usuários de receber ajuda uma vez que além de não ser dada a devida importância, considerando que isso é uma doença, também não é oferecido os devidos recursos.     Por outro lado, a intervenção às drogas é prejudicada pelo fato de muitas vezes o dependente utilizar a substância química por apresentar algum transtorno mental. Nessa situação, se o precursor de tal ato não for solucionado, a tentativa de resolver acaba virando um ciclo sem fim, visto que o indivíduo continuará buscando paz e felicidade, retornando aos narcóticos.       Outrossim, o acesso está ainda mais fácil e precoce na sociedade. De acordo com o IBGE, no total das utilizações de drogas, ganha disparado o alcoolismo, com 65% dos usuários. Esse fato fica ainda mais assustador quando o número de jovens envolvidos com bebidas alcoólicas é maior que 50%. Um causador de o índice aumentar é o fato de que muitos grupos de adolescentes apresentam um maior de idade que consegue álcool para os outros, crescendo as apurações.    Indubitavelmente, não haverá melhorias se caso o Ministério da Saúde não oferecer tratamentos diversificados, incluindo atividades terapêuticas com medicamentos, facilitando na ressocialização e a volta do usufruidor ao mundo, colaborando também à ocupação da mente e retirando a sensação de ser só, eliminando esse impasse da vida. Da mesma forma, o Poder Público, juntamente a escola, deveria aumentar as fiscalizações e comprovações de maioridade, além de ensinar os malefícios do consumo de bebidas e o desencadeamento para outras drogas, fazendo com que as novas gerações sejam prezadas.