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Enviada em: 25/08/2018

Inserção na sociedade        Na mitologia grega, Zeus condenou Atlas (que era um escravo da matéria e do sentimento) a carregar para sempre nos seus ombros os céus, mas em um dia conseguiu libertar-se da maldição e viver livremente, tal mito assemelha-se aos desafios enfrentados pelos dependentes químicos, que carregam consigo o fardo do vício, sem terem nenhuma expectativa de melhora por parte governamental do Brasil.        Apesar de instituições contribuírem para o combate de tal problema, a dependência química sofre um aumento significativo a cada ano, porém os investimentos feitos para solucionar tal problema são mínimos pois o governo não tem recursos suficientes devido a má distribuição de renda como exemplo: a verba direcionada ao combate ao tráfico ostensivo do rio de janeiro de 11,6 bilhões de reais, que conseguiria cobrir facilmente os gastos da saúde pública do país.        Diversos impasses são aqueles que passam pela dependência química, porem o preconceito é o qual mais são sofrem, pois são negados pela sociedade por seus históricos, logo, não conseguindo introduzir-se a sociedade e agravando tal problema. No entanto, segundo o filosofo grego Epicuro o prazer de fazer o bem, é maior do que recebê-lo. Assim, a sociedade tem um papel solene na recuperação de tais pessoas com o objetivo de integra-las novamente ao mundo social.        Entretanto, somente as instituições não são suficientes para a solução de tal problema necessitando assim, maiores apoios governamentais como: o governo federal com o investimento , contribuindo assim com novos estudos, infraestruturas e trabalhos para que possa curar aqueles que sofrem da dependência química e inseri-los novamente na sociedade.