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Enviada em: 06/09/2018

Tratar um dependente químico nem sempre é fácil, alguns tem mais facilidade para se curar outros não, cada pessoa é diferente, porém o tratamento para dependência química em grupo segue é feito de forma coletiva, isto é, igual para todos.       Para tratar um dependente químico, é preciso levar em consideração que a doença da dependência química é bio-psico-social. Isto significa que ela é ao mesmo tempo uma doença que provoca disfunções orgânicas, psicológicas e tem também consequências sociais.       O filósofo Francis Bacon, em um de seus conceitos, afirma que o comportamento humano é contagioso, o que pode ser observado no grande número de usuários de drogas no Brasil, levantando a questão da necessidade de tratamento dos dependentes. Todavia, tal procedimento não é realizado de forma efetiva, dificultando a adequada reinserção do dependente na sociedade e, com isso, a execução de sua cidadania. Nesse âmbito, analisa-se que essa problemática é sustentada, sobretudo, pela insuficiência nas políticas públicas e na procura por cuidados médicos.       O governo deve, por meio de programas assistenciais como o já criado em 2018, destinar mais verbas para a área de saúde dos viciados, a fim de haja a construção e manutenção de centros de tratamento em todos os polos regionais do país. Ademais, é essencial que instituições sociais, como a Igreja – por meio de palestras – e ONGs – por intermédio de publicidades em revistas, jornais ou televisão – conscientizem a população acerca da importância de incentivar os dependentes a procurarem tratamento, para que, desse modo, tais pessoas possam ser reinseridas na sociedade.