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Enviada em: 07/09/2018

Felizmente é bastante comum nos depararmos com situações de pessoas e empresas que apoiam causas de inclusão para diferentes tipos de pessoas que compõem a nossa sociedade. Falando exclusivamente sobre o caso dos dependentes químicos, podemos concordar que são delicados os casos, e que nem sempre o indivíduo aceita o tipo de ajuda que lhe é oferecido. Mas insistirmos em uma ajuda, uma alternativa, é o que torna o nosso mundo um lugar melhor para que se viver.        Mesmo com tantos casos e relativo progresso, ainda existe o descaso. O que dificulta muito todo o esforço de quem se empenha para buscar soluções e reduzir a desigualdade dentre os mesmos. Nos falta solidariedade para ajudar e para expor as nossas opniões sobre esse assunto. As vezes campanhas ocorrem perto da gente e não nos 'importamos' o suficiente para fazer algo sobre.        A reintegração dessas pessoas na sociedade é de extrema importancia pois as mesmas merecem (como todo o ser humano) trabalhar, estudar, ter direito á boa saúde e nos posicionarmos a favor destes direitos óbvios é também darmos visibilidade a esta causa justa e atrairmos a atenção para este problema sérissimo que ocorre ainda nos dias de hoje, pleno século 21.    São diferentes os motivos pelos quais os indivíduos caem neste mundo de vícios, mas a psicologia afirma que é (conscientemente ou não) uma forma de fugir dos problemas, escapar de uma realidade que não lhes é favorável e não cabe a nós julgar. É importante ressaltar que não se nasce um viciado, mas se torna. É sempre bom ficarmos de olho nas pessoas que nos cercam e inclusive em nós mesmos, com os nossos habitos que julgamos serem inocentes ou que prometemos que serão apenas momentaneos mas que se repetem dia e dia e que comprometem  a nossa saúde física e mental. Nem sempre somos atentos a nós mesmos e por isso a palavra chave nesta conversa é: empatia. para que tenhamos com os outros e possamos também receber.