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Enviada em: 07/09/2018

Dependência Química no Brasil    A dependência química é tida, pela Organização Mundial de Saúde, como um transtorno mental, ou doença crônica, que costuma atingir indivíduos que fazem o uso contínuo de drogas e acabam por não conseguir conter o vício, afetando-os tanto em sua vida psíquica, quanto social. Tendo em isso em vista, o que levaria as pessoas a consumirem-nas e como enfrentaríamos este problema?    As drogas psicoativas, ou seja, aquelas que alteram a forma do indivíduo pensar, agir e sentir, têm a capacidade de atingir o metabolismo do consumidor e causar um desequilíbrio, tornando-o dependente da mesma: cocaína, maconha e álcool são consideradas as mais comuns e de mais fácil acesso. Conforme pesquisas de clínicas de reabilitação, dentre os principais motivos para o seu consumo está a curiosidade, a fuga de problemas e frustrações, ou, simplesmente, a busca rápida por prazer, sendo, o mais preocupante, a grande quantidade de jovens a consumirem-nas cada vez mais, comprometendo-se até o resto de suas vidas.    Em questão da dependência, esta traz consigo diversos problemas, como o aumento da violência, tanto por crises de abstinência, quanto por assaltos "desesperados" na tentativa de conseguir dinheiro para a compra da droga, considerando a perda de empregos e o abandono de estudos, além do aumento gradativo do tráfico de drogas. Por certo é necessário considerar, também, o fato de que a referida não tem fim: uma vez dependente químico, para sempre o será. Por isso, o tratamento é de tamanha importância, mesmo sem mais o uso da droga pelo indivíduo.     Dessa forma, por afetar partes bio-psico-social, há a necessidade de atuação de diversas áreas, como médica, psicológica e assistência social para as famílias, com o auxílio governamental, junto ao incentivo de campanhas de prevenção e criação de uma política anti-drogas no país.