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Enviada em: 08/10/2018

O filósofo Jean Jaque Rosseau disse: "O homem nasce livre, mas por toda parte se encontra acorrentado". Embora a população tenha conquistado direitos, como a liberdade de expressão, é alto o número de dependentes químicos, por causa da pouca fiscalização nas fronteiras do Brasil, uma vez que Paraguai e Bolívia são os principais exportadores de entorpecentes para o país. Ademais, destaca-se a ausência de uma legislação que permita ao Ministério da Justiça fiscalizar a qualidade das drogas, por conseguinte, torna-se mais propicio que o usuário se vicie.   Segundo o Diário de Pernambuco, em 2018, R$ 87 milhões são à reabilitação de usuários de álcool e outras drogas. É notório que o dinheiro investido no tratamento de dependentes poderia ser utilizado em outas áreas, por exemplo: na segurança das estradas, bem como na fiscalização das fronteiras que o Brasil tem, com o intuito de diminuir a quantidade de drogas ilícitas que entram no território nacional. No entanto, o baixo investimento na segurança impede tal avanço.   Outrossim, percebe-se que a falta de norma brasileira para monitorar a qualidade dos entorpecentes contribui para o aumento no número de dependentes, visto que uma mesma substância pode conter um grau de pureza diferente. De acordo com a revista Exame, um preso gasta até três vezes mais que um estudante universitário. Desse modo, nota-se que a legalização possibilitará uma melhor fiscalização, e reduzirá a superlotação dos presídios, já que usuário são detidos como traficantes.    Nesse sentido, faz-se necessário, que para combater a entrada de drogas ilegais, o Ministério da Justiça invista em tecnologia para fiscalizar as fronteiras, para que os dependentes diminuam, a fim de que seja utilizado uma menor quantidade de dinheiro na reabilitação e o Brasil possa destinar dinheiro à saúde e, educação. Assim como o Poder Legislativo por meio de emenda constitucional legalize as drogas que possam ser benéficas à sociedade, como a maconha no cuidado da epilepsia, no intuito de cair a superlotação nos presídios  e controlar o uso das drogas.