Materiais:
Enviada em: 30/09/2018

Não se pode negar os inúmeros aspectos negativos desencadeados pela falta de consciência ambiental cada vez mais crescente na sociedade brasileira: a constante ocorrência das catástrofes ambientais. Em meio a falhas humanas, estruturas precárias e erros técnicos, esse é um assunto que precisa ser tratado com evidência e cuidado. Nesse sentido, essa problemática tem base em fatores políticos e sociais.   Convém ressaltar, a princípio, que a negligência e inoperância dos órgãos governamentais viabiliza para uma ocorrência progressista desses eventos. Isso porque a presença de estruturas precárias, ausência de manutenção  e fiscalização qualificam para a constância de muitos acidentes e tragédias, a exemplo do vazamento de óleo na Baía de Guanabara em 2000, que teve como consequência a morte de praticamente todo o ambiente marinho da região, afetando diretamente a economia.   Ademais, a ação humana apresenta-se como outro fator preponderante para a dificuldade em evitar essas catástrofes. Nesse sentido, o indivíduo age em busca de desenvolvimento e essas ações, na maioria das vezes, causam impactos negativos para o meio ambiente. Ademais, pode-se afirmar que o resultado desses casos proporciona uma grande quantidade de prejuízos ambientais, além de gerar consequências em grande escala para a sociedade, para a economia e, até mesmo, para a cultura.    Urge, portanto, que indivíduos e instituições públicas cooperem para mitigar esse impasse. Cabe ao governo seguir a risca a legislação por meio das licenças ambientais, da contratação de profissionais qualificados e instalação de estruturas seguras visando a melhoria de estruturas para extinguir esses impactos negativos. Além disso, é imprescindível que as ONG's cobrem ações de cumprimento da lei, de fiscalização dos órgãos ambientais, além da participação da sociedade com o objetivo de preservar a fauna e flora. Dessa forma, será possível ofertar melhores condições para o meio ambiente e para a comunidade.