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Enviada em: 02/04/2019

No Brasil, a consciência ambiental aliada ao desenvolvimento, ainda é um obstáculo para as empresas. Nesse cenário, é possível notar os recentes desastres ocorridos no país devido ao rompimento de barragens de mineração, configurando impacto no meio ambiente e na população local. Somado a isso, figura um Governo negligente e omisso que, ao substituir e realinhar instituições devastadoras da natureza, demonstra indiferença e desprezo à vida dos cidadãos.       Historicamente o Brasil é um país exportador de produtos primários, ou seja, são recursos cultivados ou extraídos da natureza, como a pecuária e o extrativismo mineral. No entanto, a crescente demanda populacional e a busca por  lucros do mercado capitalista, provocam a intensificação das atividades exploradoras, acarretando em desastres ambientais como aqueles ocorridos em Mariana e Brumadinho, além de outros possíveis rompimentos. Apesar disso, a empresa condenada não cumpriu as sanções previstas e tampouco precede para evitar novas catástrofes.       Outrossim, o Governo se mostra improvidente em relação aos acontecimentos no país, já que muitas famílias perderam casas, terras, meios de subsistência, parentes ou amigos, e até o momento não foram indenizadas. Desse modo, é preciso alinhar o desenvolvimento do país com a sustentabilidade para evitar novas tragédias, fornecer meios de sobrevivência aos afetados e saldar a dívida do Estado e da companhia com o povo atingido.       Fica clara, portanto, que a proteção ambienta. é indispensável ao país. Dessa forma, cabe ao Governo Federal impor punições mais severas as instituições, como o fechamento das mesmas caso não se apliquem as medidas sustentáveis. É necessário, ainda, promover incentivos fiscais e redução de impostos as empresas que entrarem ou modificarem o sistema para sustentável. Assim, será possível construir uma sociedade que cresce economicamente e preserva o meio ambiente.