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Enviada em: 04/10/2017

Destruição progressiva                                        Segundo Paul Watson, "Inteligência é a habilidade das espécies para viver em harmonia com o meio ambiente". Não obstante, percebe-se que essa inteligência persiste como utopia social, haja vista que, de forma frequente, o ser humano causa danos decorrentes do progresso à natureza. Nesse contexto, debates vêm surgindo a fim de ressaltar a importância do progresso sustentável, evidenciando sua urgência.   Com efeito, o desenvolvimento sustentável é primordial para a manutenção do equilíbrio biológico, porquanto não prejudica a fauna e a flora. A catástrofe ambiental de Mariana, ocorrida em novembro de 2015, alterou esse equilíbrio e prejudicou não somente as espécies abióticas locais, mas também os cidadãos. Por conseguinte, é notório que se trata de um problema igualmente prejudicial.    Outrossim, os regulares desastres ambientais motivados por ações antrópicas também representam um gasto maior para o Estado, pois requer verba pública para a amenização de seus efeitos. Vale exemplificar, ainda sobre o caso da cidade de Mariana, que houve a perda de habitações e instituições públicas de diversas cidades mineiras, alcançando até mesmo outros estados. Portanto, o desenvolvimento sustentável também é um método de economia para os cofres públicos.      Dessarte, torna-se evidente que o cenário atual não é satisfatório e que medidas devem ser adotadas para sua mitigação. No âmbito federal, o Ministério do Meio ambiente deve desenvolver campanhas de valorização ao desenvolvimento sustentável por meio de campanhas em mídias de massa com o intuito de informar os seus efeitos. Ademais, as Organizações Não Governamentais devem, por meio de seminários e conferências, dialogar com a sociedade civil sobre os gastos provenientes de atitudes ecologicamente incorretas.