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Enviada em: 29/06/2017

O rompimento da barragem em Mariana, já faz dois anos e nada foi feito. Este caso chocou o Brasil e o mundo em 2015 pela negligência, falta de assistência para as pessoas e carência de preocupação com a fauna e flora atingida. Além disso o desastre caiu no esquecimento não sendo mais noticiado pelas mídias com a mesma importância das outras reportagens. Dessa forma, é preciso aperfeiçoar o desenvolvimento sem danificar o meio ambiente.     A busca pelo progresso é incessantemente estimulada no homem. Assim com o surgimento das revoluções industriais juntamente com o capitalismo, a demanda por desenvolvimento cresce cada vez mais. E por isso grandes fábricas precisavam ser construídas, e dessa maneira o desmatamento e destruições do meio em prol do avanço acontece a amis de 150 anos. Nesse sentido, a ONU em 1972 organizou a primeira conferência de Estocolmo, para discutir temas polêmicos sobre o meio ambiente. Em suma a convenção decidiu que, as gerações futuras teriam o direito incontornável de viverem em um ambiente com saúde e sem degradações.      Entretanto só na Rio+10 foi debatido sobre o desenvolvimento sustentável. E perceberam que muitos países não abandonariam as ambições políticas em benefício da conservação de recursos. Como exemplo disso, a ruptura da represa da mineradora Samarco, que para o empreendimento continuasse funcionando, negligenciou-se o monitoramento da barragem, que por sua vez acabou cedendo e destruiu tudo com uma avalanche de lama por onde passava. E o preço pago por este progresso foi: Danos aos ecossistemas marinhos e do Rio Doce, a toxicidade dos rejeitos e o estrago causado ao município de Mariana.      Portanto, é necessário reavaliar esse avanço que a humanidade conquistou as custas do meio ambiente. Os governantes devem fazer leis mais rigorosas, que sejam cumpridas e fiscalizadas pelos órgãos públicos, para que empresas que estiverem causando danos ao ecossistema sejam punidas. E os colégios precisam conscientizar as futuras gerações à educação ambiental, com palestras mostrando que até pequenas atitudes podem ajudar a preservar o meio. Desse modo, aprenderão a conciliar o progresso sem explorar o meio que vivem.