Materiais:
Enviada em: 01/11/2017

Em novembro de 2015, houve o rompimento da barragem da empresa samarco, em Mariana, com isso, foram dejetados diretamente no rio doce muita lama e metais pesados, os quais são muito prejudiciais a população ribeirinha e ao ecossistema, fomentando o desaparecimento da fauna naquele âmbito, morte de muitas pessoas e várias doenças. É notório que tudo ocorreu por uma irresponsabilidade dos proprietários da empresa pois, sabiam do risco e não tomaram meras providencias. Certamente, faz -se uma analogia do desastre e o mito de midas, o qual relata a ideia de ganância em excesso sem pensar nas consequências.   Embora, houve toda uma empatia para tal acontecimento na época, é valido ressaltar que hoje a população que ainda reside no mesmo local foram esquecidos, vivendo total descaso, e os responsáveis pelo crime não foram punidos, ora por falta de justiça, ora por corrupção. Pois, denotam que a tragédia ocorreu devido à negligências por órgãos de fiscalização do governo.   Segundo, o teólogo brasileiro Leonardo Boff " o homem não vale aquilo que sabe, mas pelo que faz com aquilo que sabe", logo, não bastava saber que existia o risco de rompimento, o desaparecimento da fauna, as patologias, se não procurassem uma solução imediata. Por conseguinte, o Brasil é produto de uma cultura capitalista que visa apenas o econômico sem conciliar com o ambiental.  Portanto, para que o haja novamente equilíbrio do que restou da cidade de Mariana, é imprescindível que em primeiro lugar o governo efetive as leis existentes, punindo severamente os responsáveis e ordenando o pagamento de indenizações para a sociedade. Para tanto, em segundo é necessário que haja investimento em cientistas que se aprofunde em estudos sobre experimentos que possam dissolver os metais pesados e a lama nas águas. Por fim, a mídia deve promover campanhas publicitarias sobre como ainda está a cidade de mariana hoje , de grandes impactos, para que conscientize os que estão de fora a ajudar o total descaso. enquanto não há justiça.