Enviada em: 30/05/2019

Na historiografia brasileira, observa-se que durante a colonização o europeu buscava enriquecer por meio da destruição dos recursos ambientais. Atualmente, esta é uma realidade ainda vista na sociedade brasileira, haja vista que tanto em 2016 quanto em 2019 ocorreram rompimentos de barragens da empresa Vale em Minas Gerais e que gerou a morte da fauna e da flora. Nesse segmento, são necessárias mudanças para que eventos como estes não voltem a ocorrer.   A priori, a falta de leis mais rígidas, atrelado a ausência de fiscalização do governo nas empresas é um dos propulsores dessa problemática. Nesse sentido, segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de forma que o equilíbrio seja obtido em sociedade. No entanto, o paradoxo entre o ideal aristotélico e os dados do jornal Agência Brasil, que mostraram que 10 entre as 57 barragens da empresa Vale estavam em estado de alerta e não possuíam nenhuma medida de contingência, comprova a necessidade de medidas  para mudar esta realidade.   Outrossim, é válido ressaltar a importância de debates nas escolas e nas empresas para que as pessoas possam identificar irregularidades ao seu redor para assim denunciar. A partir disso, segundo o sociólogo polonês Emilly Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e de pensar. De maneira análoga, mesmo com o risco iminente de liberação, muitos indivíduos induzidos pelo discurso da empresa de mineração acreditaram que o que  ocorria era normal, segundo dados do G1. Sendo necessária a dissolução dessa conjuntura.   Portanto, medidas são necessárias para atenuar os desastres ambientais na sociedade brasileira. A partir disso, o Poder Legislativo deve investir na construção de um órgão específico, afim de  fiscalizar e tratar de desastres ambientais.O Ministério da Educação deve investir em palestras e comerciais de TV que debatam por meio de palestrantes formas de identificar problemáticas que surgem antes dos desastres ambientais, a fim de denunciá-los e buscar evitar desastres como os de Minas Gerais.