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Enviada em: 23/04/2019

O desenvolvimento ecônomico, em detrimento do meio ambiente, está presente no território nacional desde os tempos da colonização portuguesa. Por conta da exploração insustentável do Pau Brasil, hoje a espécie se encontra ameaçada de extinção. Tal fato evidência que interesses puramente econômicos em consonância com a ausência de fiscalização findam em prejuízos a fauna e a flora local.  Como nos casos de Brumadinho e Mariana, ambas barragens pertencentes a Vale, a operação por sí só da mineradora já trazia malefícios ao ecossistema, incluindo contaminação de rios e destruição de areás florestais. Entretanto, a negligência da empresa, motivada pelos custos envolvidos na manutenção das barragens foi responsável por dois dos maiores desastres ambientais do país. Tocante ao caso de Brumadinho, documentos mostram que foram feitos estudos para estimar os prejuízos à corporação em um eventual ropimento da barragem, e ainda assim decidiram adiar os reparos necessários.  Posterior ao primeiro acidente, punições foram aplicadas aos responsáveis. Entretanto, barragens e outras instalações em condições precárias eram encontadas, entre essas a de Brumadinho, mostrando a importância da necessidade de uma ampliação e intensificação das fiscalizações na federação. Os orgãos responsáveis por tal vistória não tem por objetivo atrapalhar os negócios de produtores, mas sim, garantir um desenvolvimento sustentável, resguardando os bens naturais de danos.    Portanto, visto as lesões já absorvidas pelo povo Brasileiro referentes ao ambiente natural, se faz necessário medidas que protejam esse bem da nação. O Ministério do Meio Ambiente deve intensificar as fiscalizações à entidades qe utilizam do meio para a produção, realizando visitas de maneira regular e rígidas, aplicando multas e impedindo o funcionamento de localidades irregulares. Atingindo no bolso de quem ouse transgredir as diretrizes impostas por lei para que haja uma boa interação com o ambiente, preservando as peculiaridades de cada localidade.