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Enviada em: 30/04/2019

Três anos após o acidente em Mariana, o caso veio a se repetir e desta vez com maior número de vitimas e as consequências em relação ao meio ambiente ainda maiores.       A barragem de rejeitos da mina do Córrego do Feijão, também da mineradora Vale, rompeu no dia 25 de Janeiro de 2019, trazendo uma imensa onda de lama carregando tudo a sua frente, como por exemplo o refeitório e o prédio da mineradora, casas, plantações e rios deixando mais de 300 mortos e desaparecidos. Com isso a lama atingiu o Rio Paraopeba um dos principais afluentes do Rio São Francisco, acarretando assim uma grande tragédia socioambiental, onde ocorreu muitos prejuízos tanto para as pessoas que perderam seus entes queridos, suas casas, seus empregos, enfim milhares de cidadãos ficaram dependendo do governo e da solidariedade de todo país. Da mesma forma com o meio ambiente em geral já que os rejeitos atingiram rios causando assim a morte de várias espécies daquele ambiente, plantações e entre outros.       Dessa forma cabe não só a Vale mas também outras mineradoras fiscalizar e reformar  tanto as barragens ativas como as  inativas para que evite outras tragédias ambientais que de tal forma irão demorar séculos para voltar o que era antes.