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Enviada em: 14/05/2019

Segundo Sarte, filosofo francês, o ser humano é livre e responsável, cabe a ele escolher seu modo de agir. Logo, com o avanço do sistema capitalista, recai sobre o indivíduo o compromisso de tornar o mundo mais sustentável. No século XXI, a preocupação com as barragens mineradoras e crimes ambientais tem-se tornado um dos problemas que o Brasil passou a administrar. Diante disso, é preciso analisar dois fatores que agem como alicerce para a problemática: o individualismo e as políticas governamentais.    Em primeiro lugar, um fator importante reside na tese de Zygmunt Bauman, em que define, na obra "Modernidade Líquida", que o individualismo é uma das principais características da pós-modernidade. Nesse sentido, a exploração de minério no Brasil tem para si uma palavra chave: lucro, que esta ligado a satisfazer o interesse em riqueza, explorando desenfreada e irresponsavelmente, o meio ambiente, sem pensar que, um dia, a humanidade pode ser engolida por essas ações, como aconteceu recentemente em Brumadinho.    Consequentemente, diante de tal contexto, o Governos Estadual e Municipal permanecem invisíveis na maior parte no que tange as fiscalizações nas barragens de minério, que se tonaram as grandes causas de crimes ambientais. Torna-se evidente, que com a omissão do poder publico as barragens tende a continuar se rompendo e tirando vidas.    Portanto, para que os crimes ambientais não gere transtornos para o país, é imprescindível que o Governo Federal, com ações do Ministério do Meio Ambiente, tenha uma participação mais afetiva nas fiscalizações a fim de cumprir seu compromisso de preservar o meio ambiente assim evitando. Além disso, o poder publico, por meio de um projeto de lei deve criar leis para estabelecer um limite de exploração, com a finalidade de não sobrecarregar as barragens e evitando novos crimes ambientais.