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Enviada em: 26/05/2019

Barragem de Brumadinho       Ainda por causa desconhecida, a barragem em Brumadinho se rompeu, de acordo com a Vale, a barragem possuía segurança física e hidráulica. A Polícia Federal e a Polícia Civil de Minas continuam investigando para saber se haviam irregularidades na elaboração dos documentos que comprovam a segurança do local. Como ficaram as pessoas que viviam no local? E quais foram os impactos ambientais?        As mortes causadas pelo desastre foram muitas. A barragem se rompeu no início da tarde do dia 25 de janeiro de 2019, como nenhum sinal de alerta foi emitido, muitas pessoas não conseguiram deixar o local. Até o dia primeiro de fevereiro de 2019, já haviam sido confirmadas 110 mortes porém apenas 70 pessoas foram identificadas, e além disso cerca de 240 pessoas estavam desaparecidas. O Corpo de Bombeiros, a Força Aérea Brasileira, o Exército e cerca de 130 militares de Israel participaram das buscas.       Segundo a Vale, em Brumadinho, apenas uma barragem se rompeu, a qual apresentava cerca de 11,7 milhões de metros cúbicos de rejeitos. A mineradora afirma que a lama liberada pelo rompimento não é toxica, entretanto, apesar de não ser assim considerada ela pode desencadear diversos outros problemas ambientais, tais como a destruição da vegetação local que servia de moradia para diversas especies de animais. Os rejeitos da mineração que atingiram o rio Paraopeba, que é um dos afluentes do rio São Francisco, a grande quantidade de lama torna a água imprópria para consumo, além de reduzir a quantidade de oxigênio disponível, isso desencadeia uma grande mortandade de animais e plantas aquáticas. Em relação ao rio São Francisco, a expectativa é que a lama seja diluída antes de atingi-lo.       Contudo, o governo está organizando novas leis mais severas e novas formas de fiscalização às barragens, pois independente de sua necessidade, elas são muito perigosas e devem ter uma atenção maior.