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Enviada em: 29/06/2019

Na contemporaneidade, estão sendo recorrentes os desastres ambientais no Brasil, como o vazamento de rejeitos, em Mariana, e o rompimento da Barragem do vale, em Brumadinho. Isso se dá pelo descaso das empresas, em procurar manter a segurança do ambiente pelo qual são responsáveis e pelo Poder Público, pois esse tem por função fiscalizar e punir, em contrapartida, mesmo com tragédias ambientais, falha em buscar medidas rígidas para  conter os danos à natureza.   Pode-se destacar que as grandes empresas erraram, tanto com o ecossistema, quanto com a sociedade, pois em vez de assumirem as consequências do primeiro vazamento em Mariana, continuaram com a mesma estrutura de segurança e, por efeito, falharam mais uma vez em Brumadinha, resultando em danos irreparáveis no meio ambiente contaminando rios, matando animais pelos rejeitos, e à vida humana, que de acordo com O Globo, morreram 19 pessoas no primeiro crime e mais de 200 pessoas desapareceram no segundo.   Ademais, as autoridades estão ignorando as consequências do ocorrido nos desastres, pois não há leis para a proibição dessas barragens ou, pelo menos, uma que exija mais segurança. Isso é um descaso do Ministério Público, pois compactuam com o descaso dos responsáveis dessas tragédias ambientais, a partir do momento em que não buscam medidas para precaver esses tipos de tragédias e punir os provocadores dessa.   Portanto, o Ministério Ambiental deve criar leis e fiscaliza severamente se estão sendo cumpridas, por meio do Poder Legislativo, órgão que elabora leis, e o Executivo, agente que executa leis e as fiscaliza, para que assim os danos ao ecossistema, por conta de desastres ambientais causados pelos seres humanos, sejam diminuídos e a sustentabilidade seja assegurada.