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Enviada em: 30/06/2019

''O importante não é viver,mas viver bem''.A máxima de Platão torna-se alvo de reflexão em relação à qualidade de vida.Entretanto,essa não é uma realidade para diversos indivíduos no Brasil,que ao conviverem com desastres como o sucedido em Brumadinho,apenas vivem,não necessariamente bem.Contudo,essa problemática persiste em razão de interesses econômicos,bem como pela ausência de projetos públicos que monitorem a segurança de barragens.  Indubitavelmente,o fator econômico relacionado à problemática,e inerentemente ligado aos interesses dos grandes proprietários de mineradoras,é impulsionador do problema.Nessa perspectiva,pode se citar que,segundo o sociólogo Karl Marx a economia determina a sociedade,nesse sentido o lucro é priorizado em detrimento aos valores morais.Dessa forma,a ganância torna-se propiciadora de ideais individualistas,ocasionando tragédias e vítimas.  Outrossim,a ausência de políticas públicas que promovam o controle sobre a condição de barragens brasileiras,é outro causador da perpetuação do impasse.Tendo em vista que os desastres ocorridos em Mariana e Brumadinho poderiam ter sido evitados,caso o governo exigisse das mineradoras a apresentação constante de relatórios em relação à segurança das barragens.Dessa maneira,medidas governamentais deveriam funcionar  como a primeira lei de Newton,a lei da inércia,a qual diz que até uma força suficiente agir sobre um corpo mudando seu percurso,ele permanece em seu estado natural.  Destarte,infere-se que medidas são necessárias para que crimes ambientais sejam erradicados no Brasil.Logo,urge que o Ministério do Meio Ambiente por meio de verbas governamentais,promova reuniões com líderes de mineradoras atuantes no Brasil.Além de especialistas ambientais que apresentem propostas para efetivação da segurança de barragens,que deverão ser aplicadas pelas mineradoras.Visando construir um debate aberto expondo os reais riscos,e evitando novas tragédias.