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Enviada em: 18/07/2019

O ciclo do ouro,marcado no século XVIII devido as grandes descobertas de jazidas de ouro,destaca-se em Minas Gerais,por meio da exportação de ferro.Analogamente,pode-se dizer que essa mineração trouxe alguns problemas,seja em relação à inoperância governamental,seja pela falta de revisão fiscal.Por isso,torna-se necessário o debate acerca do desastre em Brumadinho e a gravidade da reincidência dos crimes ambientais,no Brasil.  Em primeiro lugar,percebe-se uma inoperância governamental,isto é,"olhos fechados para a realidade" e nenhuma providência tomada por falta de uma gestão adequada e a prática da preservação.De acordo com  a câmera de meio ambiente e Patrimônio Cultural do MPF,há mais de três anos especialistas alertavam para o risco em várias barragens do país,e dentre elas,a barragem de Brumadinho.Sem dúvida,é preciso um despertamento ambiental por parte das autoridades.    Por outro lado,nota-se a falta de uma fiscalização mais profunda e uma inativação de segurança por parte dos agentes de geração dos reservatórios de resíduos.Já dizia  o poeta modernista Carlos Drummond de Andrade,"No meio do caminho tinha pedra,tinha uma pedra no meio do caminho".Esse trecho distancia-se do mito fiscal,quando afirma-se que não existe barragem sem risco.Por certo,esses"resíduos" precisam  ser evitados e retirados do caminho da sociedade.    Portanto,a fim de preservar o meio ambiente e disponibilizar uma segurança eficaz,cabe ao Ministério do meio ambiente,colocar em prática suas responsabilidades de defesa,com o acréscimo e investigação dos recursos sustentáveis,deve reforçar as leis 12.334/2010-Política Nacional de Segurança de  Barragens e 9.065/98-Lei de crimes ambientais,nas escolas,palestras ministradas por professores de geografia e biologia,através de notícias e conhecimentos sobre os impactos ambientais e as suas consequências.Assim,essa alerta educacional e política irá evitar danos maiores no futuro e uma geração mais conscientizada irá surgir.