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Enviada em: 18/07/2019

Mais uma vez uma localidade mineira sofre com uma tragédia ambiental. Três anos depois do rompimento da barragem de Mariana, em Minas gerais, a cidade de Brumadinho sofre com desastres por ser inundada após quantidade de lama do complexo da mina do feijão. Causando mortes entre familiares e trazendo reincidências dos crimes ambientais. Nesse sentido, convém analisarmos as principais consequências de tal postura negligente para nossa sociedade.   O início da degradação e reincidências sobre crimes ambientais vêm desde o século XVIII, em plena revolução industrial. Contudo, o mesmo é refletido no desastre de Brumadinho, visto que, grandes extensões de terras e rios que contém influências para a economia local, foram contaminados pelo minério, trazendo transtornos não só para os afetados pela lama, como também, para todos aqueles que dependem de tais recursos.   Faz-se mister, ainda, salientar a maneira negligente da mineradora Vale como impulsionadora do problema. Pois, confirme o (portal de notícias) G1, engenheiros da empresa já tinham levantamentos que a barragem poderia romper a qualquer momento e causar inundações. Diante de tais circunstâncias, nada foi realizado e teve como resultado a morte de pessoas e a devastação da fauna e flora totalmente coberta pela lama.   Infere-se, portanto, que a mineradora Vale deve arcar com todos os custos causados pelo rompimento da barragem. Tendo como vista, não só, o  auxílio para a economia local, trazendo novos investimentos para população afetada como; empregos e a recuperação de suas terras que foram contaminados por resíduos, como também, indenização para os quais perderam familiares e toda sua estrutura financeira e de subsistência.