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Enviada em: 06/05/2018

Historicamente, o processo de ocupação territorial no Brasil acarretou mudanças estruturais de grande expressividade. Nesse contexto, torna-se pertinente a dialética da temática com as transformações sofridas na sua dinâmica espacial; assim, urgindo a problemática dicotômica em desenvolver economicamente o país, integrado com a preservação do meio ambiente.     Segundo a geógrafa Bertha Becker, a  economia baseada no conhecimento da natureza é uma economia que utiliza a natureza sem destruir todas as suas potencialidades e diversidades. Entretanto, esse é um desafio a ser enfrentado já que o sistema atual vivido é o capitalismo. Além disso,  o consumismo exacerbado que é cultura dessa sociedade são as principais causas desse desenvolvimento errôneo.          Ademais, cabe frisar que os recursos presentes no planeta são finitos, como os  combustíveis fósseis, recursos minerais e os fortes problemas enfrentados com as fontes hídricas e resíduos sólidos. Tudo isso, torna-se empecilhos para economia, já que, políticas públicas tem que está em comboio com esses projetos de implementação, as vezes sendo oneroso essa conciliação e liberando os projetos sem sua auto sustentabilidade.        Destarte, o desenvolvimento sustentável é sim real, mas para isso a necessidade de acelerar os projetos em andamento como Rio Mais 20,que tem metas e indicadores para o desenvolvimento. Além disso, o governo deve implantar em todos as cidades, não somente em grandes capitais, a Coleta seletiva de lixo, com reservatórios de lixo separados, para futura reciclagem; como também diminuição na utilização de combustíveis fósseis, substituindo-os por biocombustíveis e Incentivo ao transporte solidário, diminuindo a poluição. Outrossim as ONGS com campanhas midiáticas  incentivar o uso racional de recursos da natureza como, por exemplo, a água. Assim, Cabe a sociedade vigiar e punir os seus modos de consumo e exploração, e principalmente rever os conceitos de preservação, tornando-se meramente realidade e não utópico.