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Enviada em: 16/06/2018

Desde o começo da industrialização em massa nos anos 50, praticamente o mundo inteiro tem sido alertado sobre os prejuízos que esse crescimento industrial poderia trazer. O cenário atual não é diferente do previsto: desestabilizações dos ecossistemas, do clima, larga taxa de poluição, etc. Com esse cenário, os governos têm investido numa forma de desenvolvimento sustentável para salvar o Planeta. Mas isso realmente acontece? E é possível que haja efeito?       O significado de desenvolvimento sustentável é simples: manter uma convivência harmônica com a natureza e, ao mesmo tempo, suprir as necessidades da população. É importante ressaltar, portanto, que não se trata apenas de uma iniciativa governamental senão um dever moral de todos os cidadãos. Atualmente, vários projetos de lei são elaborados para tentar remediar os problemas causados ao ambiente. Como exemplo podemos citar uma lei no Brasil que indica o limite de emissores poluentes pelos escapamentos de veículos. Fora as iniciativas governamentais, existem as Organizações Não-Governamentais (ONGs) relacionadas com o meio ambiente que organizam eventos como passeatas, protestos e que patrocinam leis ambientais. Todas essas iniciativas relacionadas ao desenvolvimento sustentável.       Iniciativas são sempre benéficas se forem acompanhadas pela prática. O que isso significa? Não só devem haver leis para as empresas emitirem menos gás carbônico como deve haver cumprimento das  tais leis. Não só é necessário desmoralizar a prática das queimadas, como é preciso combatê-la. Muitas pessoas contribuem para a poluição quando despejam óleo nas pias das cozinhas, ao formarem os famosos lixões e quando não separam o lixo para a coleta seletiva. Tudo isso acontece todos os dias e não é por falta de educação ambiental, mas por ter-se tornado algo tão comum que as pessoas não vêm mais problema nisso. E por que é que isso se tornou tão comum? Por que há leis mas não há penalidade. Quando alguém é penalizado por infringir a lei, dificilmente tornará a infringi-la.       Relacionando todos esses fatos, nota-se que o desenvolvimento sustentável realmente é eficaz, mas, em vista do cenário atual, utópico. Utópico porque esse desenvolvimento não acontece na prática, embora pareça acontecer. Mesmo assim, pode se tornar realidade. Para isso é necessário cumprir as leis ambientais, estabelecer uma penalidade e aplicá-la de verdade. As ONGs devem exercer seu papel e pressionar os governos para que isso aconteça e, finalmente, haja um desenvolvimento sustentável.