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Enviada em: 16/06/2018

O desenvolvimento sustentável se tornou utopia de diversos países subdesenvolvidos ao redor do mundo. A pretensão de criar sistemas, dos quais seriam possíveis aproveitamento de recursos naturais sem degradação dos mesmos, traz benefícios não só para a atual geração, mas para as futuras.        Hoje, alguns países tomam em conta apenas o crescimento econômico, deixando de lado o cuidado necessário com o meio ambiente, muitas vezes por negligência estatal. O rompimento de acordos recentes de emissão de gases é um exemplo. A necessidade e vontade de melhorar a economia passa em frente da responsabilidade de preservar nosso meio natural, o que impactará não só nesta geração, mas principalmente nas gerações futuras, as quais no ritmo que existe hoje de degradação, ficará com recursos precários. O investimento em desenvolvimento sustentável deveria ser fator inicial para o crescimento econômico de um país, tendo em vista que o investimento inicial pode ser maior, mas futuramente trará recompensas e benefícios importantes.       A ansiedade por lucro frente a uma crise economia mundial recém superada, faz com que governantes deixem de lado o cuidado devido e gerem impacto descontrolado na agressão ao nosso ecossistema. Este cuidado é observado apenas em alguns países desenvolvidos, onde consequentemente, se observa um IDH mais elevado, assim como índices de qualidade de vida. Países estes que partiram de um plano diretor e o executaram, obtendo recompensa anos depois sem impactar na natureza.        A utopia de países subdesenvolvidos hoje, é a realidade de alguns países desenvolvidos. O cuidado com a fauna, com água, reflorestamento e reaproveitamento de energia natural é maior que a ambição descontrolada por crescimento econômico e a negligência do estado, que muitas vezes não fiscaliza o impacto gerado por empresas e não apresenta um plano diretor para crescer sustentavelmente. E isto é o que impede a utopia de se tornar realidade.